...com a partida, ontem, de Moacyr Scliar, um de meus autores prediletos.
Sua obra, como ele, é imortal, mas vou sentir falta das crônicas bem-humoradas de cada domingo no jornal.

Eis que finalmente terminei de bordar minhas orquídeas!
Uma toalha de banho...
e uma de rosto.
Levei quase meio ano nisso, pode? Como já tinha comentado no post lááá de outubro, bordar em tecido riscado nunca mais. É irritante, desanimador. "Embaralha as vistas". E quem sabe onde fazer os contornos, depois de tudo bordado? Fui pela minha imaginação, hehe. Definitivamente, isso não é para mim. Meu negócio é tecido em branco e revista ao lado, contando os quadradinhos. Tem muito mais graça e não deixa a pessoa à beira de um ataque de nervos!
Desabafo feito, tenho que dizer que valeu a pena o esforço. Gostei do resultado, pois consegui uns tons de linha bem parecidos com os de uma flor natural (se bem que essa do meu jardim é uma íris, não uma orquídea, mas é tão bela quanto).